Sentes-me?
Sim amigo,eu sinto-te!
E como agora te ouço
É como ouvir a paz, a alegria
Felicidade talvez, não muita.
São como cavalos elegantes
Buscando a liberdade numa longa corrida
Dentro de uma vedação sem fuga,
Como rosas que mesmo de grande beleza
Também elas picam, magoam.
Sim amigo, eu sinto-te!
E como agora te vejo
É como ver o mar, a terra
O vento talvez, não muito.
E é como ver o completo
O que tudo tem!
Mas não existe o tudo,
E a tudo sempre algo falta
E por isso somos sempre nada.
Sim amigo, eu sinto-te!
E como agora te toco
É como tocar música ou telas pintadas
Arte talvez, não muita.
Apenas um toque subtil
De um aperto de um abraço.
E que bom é ter-te nos braços ou no ombro,
Afinal de que serve ele
senão para um amigo chorar.
Sim amigo, eu sinto-te!
E como agora te sinto
É como ter a força necessária, a tua amizade
Ter-te a ti talvez, não todo.
É como estar curado!
E agora percebo,
Uma viagem não começa somente
Começa quando se acha um amigo.
Sim amigo...
Tiago Oliveira 20/01/2010
3 comentários:
Olha que grupinho tao jeitoso xD Continuo a adorar a tua escrita, simplesmente lindo :D
So agora é que vi bem o cabelinho do Fernando ahahah
Fantastico... Muito bem... Gostei... Pessoal... Sincero... Abraço...
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