Corpo com corpo,
Alma sem alma.
Ficam o fisico,
O material,
A natureza cruel
Da essencia humana.
Corpos mortos
Buscando o pecado carnal,
Olhos que não se vêem
Enquanto olhando se penetram.
Fantasmas, vultos,
Exploram para além.
Onde dançam deuses e titãs,
E as musas são meras mulheres.
Almas vivas,
Um espaço transcendente
Tudo se dá a conhecer
Nada se entende.
Onde se ama,
E onde não se deixa amar.
Tiago Oliveira 27/01/2010
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